Reflexão do dia.

AJUDEI A CHORAR

Conta-se a história de um menino muito amoroso.

Certa vez, quando ele viu seu vizinho, um senhor idoso, chorando por causa do recente falecimento de sua esposa, sentou no seu colo, encostou a cabeça em seu peito e simplesmente ficou ali, quieto.

Mais tarde, a mãe lhe perguntou o que ele tinha dito ao vizinho entristecido.

- Nada, respondeu a criança, eu apenas o ajudei a chorar.

Chorai com os que choram. Romanos 12.15

Diga não à provocação.

Ao sair do seu veículo, um sujeito bateu a porta na lataria do carro que estava estacionado ao lado, num pátio de um supermercado.
Foi apenas um risco sem maior importância, que facilmente desapareceria com um pouco de cera automotiva, mas o dono do outro carro, um sujeito fraquinho e raquítico, ficou muito nervoso e falou um monte de besteiras para ele, ofendendo-o profundamente na frente de várias pessoas e de seu filho, que estava com ele.
Não contente em xingá-lo , provocou-o à briga, mas o homem não cedeu às suas provocações.
Depois que ele foi embora, seu filho lhe disse:
- Puxa, pai, você "dá dois" dele... por quê o senhor não deu uns tapas no cara, pelo tanto que ele te ofendeu?
- Filho, se um desconhecido tenta de dar um pacote suspeito no meio da rua e você o recusa, a quem pertence o pacote? - perguntou-lhe o pai.
- A ele mesmo, é claro!
- Assim também são os insultos, meu filho, seu eu os recebo, são meus; se não os recebo, continuam pertencendo à pessoa que tentou dá-los para mim.

Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, uns para com os outros, e para com todos.
I Tessalonicenses 5.15

“QUEM DERA SE O CRENTE TIVESSE CARTEIRA DE TRABALHO!”

 Nunca cheguei a trabalhar numa repartição privada ou algo parecido, pois aos meus 18 anos fiz concurso público e graças ao meu maravilhoso Deus acabei passando. Porém conheço muito bem o andar da carruagem para quem trabalha de carteira assinada. Chegar atrasado, indisposição para trabalhar (preguiçoso), faltar ao serviço, tudo isto acarretará numa demissão por justa causa ou, na melhor das hipóteses, um desconto na folha. Talvez você, amado entenda melhor que eu isto que estou tratando. A verdade é que, se assim agimos, certamente seremos demitidos e para piorar a situação, sairemos sem levar um “tostão” no bolso. Ops, ia esquecendo de falar que a carteira ficará “suja”!

Fico a me questionar se nós, os “obreiros” de Cristo aqui na terra, viéssemos a possuir uma carteira de trabalho, semelhante a esta que já existe, com todos os deveres, e se nosso Deus, o Eterno, fosse nosso “patrão?” Como seria horrível para alguns! Muita gente seria demitida nos primeiros dias de trabalho. Lembrando que Ele não nos coloca em serviço demasiadamente cansativo, pelo contrário, nos engaja naquilo que mais gostamos de fazer, ainda assim somos muitos imprudentes. Não chegamos na hora certa dos cultos, ensaios, reuniões e se passam um pouco da hora, já ficamos insatisfeitos e fazemos “biquinho”. Sempre nos encontramos cansados e atarefados demais e o único prejudicado sempre são as coisas do Senhor. Lembrei-me de algumas de nossas desculpas esfarrapadas: “Ah, cheguei atrasado porque não ‘deu’! Pronto, faltei ontem porque fui dormir tarde! Num vou hoje porque to cansado demais!” Ah se nosso “patrão” Celestial fosse cruel de verdade, nunca mais agiríamos assim. O interessante é que de forma alguma damos essas respostas para nossos patrões aqui de baixo. Pelo contrário, nunca nos atrasamos, faltamos e sempre temos que estar com disposição. Por que acontece isso? Será que Deus é tão mal assim? Por que tanto descompromisso com as coisas santas? Como somos maus servos!

Estejamos cientes de que carteira assinada não teremos, mas possivelmente, nossos nomes poderão não estar na lista de convidados da maior festa que acontecerá e por tempo indeterminado. Repito, por tempo indeterminado! Despertemos!

Achei uma frase que me tem servido de lição: “Quando o Senhor nos chama para trabalhar na sua obra, devemos nos dedicar a treinamentos contínuos, com o mesmo afinco com que nos dedicaríamos a qualquer outra vocação, pois não podemos oferecer ao ministério cristão menos do que daríamos a outra profissão.” Autor Desconhecido.