Davi, Miriã, Levi, Jubal. Você deve conhecer alguns ou todos esses nomes e provavelmente os ouviu em sermões sobre louvor, adoração e artes. Mas, Noé? Que relação há entre ele e o Ministério de Artes? Foi certa noite, em casa, durante meu estudo bíblico, que Deus me ensinou lições ministeriais totalmente inusitadas dentro da história por tantas vezes lida e ouvida de Noé e sua arca.
Jamais imaginei aprender algo aplicado de forma específica para meu ministério dentro daquela boa e velha história que, por inúmeras vezes, já havia ouvido, estudado e até desenhado quando criança na escola bíblica. Mas, graças a Deus por nos revelar coisas novas dentro de histórias e passagens bíblicas que acreditamos conhecer bem. É a palavra viva se renovando e revelando a profundidade do nosso Senhor.
A verdade é que a vida desse homem, sua história e legado têm muito a ensinar sobre o comportamento no serviço ministerial. O significado de obediência ministerial definido por Noé é simplesmente perfeito. Para ele a obediência não foi uma única e momentânea atitude, mas significou um compromisso com projeto em longo prazo.
O que mais me encanta em tudo que se escreveu sobre esse homem de fé, está no início de sua história e é um resumo de sua existência. Quase que uma sintética definição póstuma de para ser encerrada na escritura de sua lápide. Pode-se dizer tratar-se de sua essência. Depois de ler esse trecho bíblico, não consigo pensar em mais nada a não ser no desejo de ser lembrado pelos homens e por Deus dessa mesma maneira. Leia.
“Eis a história de Noé: Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus.” Gênesis 6:9
É tão real a aplicação da história de Noé em nossa apressada e estressada existência que Mateus escreveu em seu evangelho:
“E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.” Mateus 24:37
Vivemos esses dias!