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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Não julgue.




E fez-lhe Levi um grande banquete em sua casa; e havia ali uma multidão de publicanos e outros que estavam com eles à mesa.
30 E os escribas deles, e os fariseus, murmuravam contra os seus discípulos, dizendo: Por que comeis e bebeis com publicanos e pecadores?
31 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos;
32 Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento.
Jesus sempre estava ao lado daqueles que necessitava, ainda hoje Ele continua ao nosso lado.
Muitas vezes nos lamentamos e somos egoísta achando que o Senhor é só nosso.
Muitos irmãos se acham puros demais e não vão até os pecadores com medo de se contaminar.
Na passagem descrita acima vemos Jesus com pecadores e necessitados de seu amor.
Agimos muitas vezes como fariseus e esperamos que nosso amor seja suficiente para ajudar ao pecador de longe sem nos contaminarmos com o pecado.
Mas mesmo o Senhor nos ensinando de maneira clara,não colocamos a mão no arado.
Estar comendo com pecadores!e não comendo como pecador!Pois o pecador necessita da graça do Senhor.
E por sermos muitas das vezes religiosos demais que nos esquecemos de amarmos o pecador.
Pois o Senhor é o médico que cura todas as dores e males da alma e do corpo.
Que o Senhor venha para todos!

Alegrei-me quando me disseram vamos a casa do Senhor.

Amados hoje teremos mais um grande culto abençoado não faltem vamos adorar a Deus enquanto a tempo.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Reflexão do dia.

Socorro do céu


Montado em seu cavalo, o fazendeiro dirigia-se à cidade como fazia frequentemente, a fim de cuidar de seus negócios.
Nunca prestara atenção àquela casa humilde, quase escondida num desvio, à margem da estrada. Naquele dia experimentou insistente curiosidade.
Quem morava ali?
Cedendo ao impulso, aproximou-se. Contornou a residência e, sem desmontar, olhou por uma janela aberta e viu uma garotinha de aproximadamente dez anos, ajoelhada, de mãos postas, olhos lacrimejantes...
- Que faz você aí, minha filha?
- Estou orando a Deus, pedindo socorro... Meu pai morreu, minha mãe está doente, meus quatro irmãos têm fome...
- Que bobagem! - disse o fazendeiro. - O Céu não ajuda ninguém! Está muito distante... Temos que nos virar sozinhos!
Embora irreverente e um tanto rude, era um homem de bom coração. Compadeceu-se, tirou do bolso boa soma em dinheiro e o entregou à menina.
- Aí está. Vá comprar comida para os irmãos e remédio para a mamãe! E esqueça a oração.
Isto feito, retornou à estrada. Antes de completar duzentos metros, decidiu verificar se sua orientação estava sendo observada.
Para sua surpresa, a pequena devota continuava de joelhos.
- Ora essa, menina! Por que não vai fazer o que recomendei? Não lhe expliquei que não adianta pedir?
E a menina, feliz, respondeu:
- Já não estou mais pedindo, estou apenas agradecendo. Pedi a Deus e ele enviou o senhor!

Autor desconhecido
Enviada por: Edeli Arnaldi 

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Reflexão do dia.


Uma vez os ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma reunião para encontrar um jeito de acabar com aquele eterno transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim um rato jovem levantou-se e deu a idéia de pendurar uma sineta no pescoço do gato; assim, sempre que o gato chegasse perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todo mundo bateu palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um rato velho que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O rato falou que o plano era muito inteligente, que com toda certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato?

Moral: Inventar é uma coisa, fazer é outra.
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