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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Igreja de família para família.

Todos os dias de culto esperamos ter um encontro muito especial com Aquele que mais amamos,porém
sabemos que o dia  cansa mas a noite revigora.
"Do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome," (Efésios 3 : 15)
NAQUELE tempo, diz o SENHOR, serei o Deus de todas as famílias de Israel, e elas serão o meu povo.(Jeremias 31-1)
A familia quadrangular espera todos os dias, h ora vem Senhor Jesus.
Que a paz reine em suas casas!
Esperamos você e sua família!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ouvindo a voz de Deus na tormenta.

Por muito tempo andei sem rumo buscando encontrar algo que nem mesmo sei, Na tentativa de dar um sentido maior para minha vida encontrei pessoas com  problemas maiores que os meus, mas que sorriam diante das adversidades.
Para saber quem somos precisamos saber nossas origens e por que nascemos?
Nascemos para glorificar o nome santo!
Jesus ,Jesus meu salvador!
Sei que me amou muito, sei que sofreu,que chorou e  sorriu quando te aceitei,Quando corri para seu braços assim como uma criança corre ao encontro do pai.
Muitas pessoas neste momento passam por tormentas na vida ,Mas Jesus esta e estará sempre ao seu lado.
Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.
adora-lo é o nosso dever.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Os doze espias eram homens que comandavam e por isso foram mandados por Moisés para espiar a terra que o Senhor lhe daria por promessa.
Muitas das vezes Deus fala conosco e nos orienta a prosseguir porém paramos nos muros das circuntâncias.
Este muro é o mesmo que os dez espias encontraram ao enchergar apenas as dificuldades em enfrentar um povo de grande estatura.
A confiança do Senhor estava nos olhos de Josué e Calebe que viram que a terra era boa e emanava leite e mel e certamente Deus lhes daria a vitória sobre aqueles povos.
Devemos ter a fé baseada em olhos espirítuais para que Deus possa agir sobre nossos problemas.
Nossas dúvidas impedem nossos milagres acreditem nisso.
E devemos colocar nosso Deus acima de tudo e de todas as coisas.
Josué e Calebe foram os únicos a possuirem aquelas terras,os demais espias pagaram caro por não acreditarem nas promessas do Senhor.
Deus tem promessas para cada um de nós!







A paz reine em sua família e em sua vida.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Noticias do povo de Deus

“Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus”, diz pai que ficou 15 horas soterrado com bebê no Rio de Janeiro. Assista!

Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o país. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completa sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos.
“Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate.
Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto.
“Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington.
Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente.
Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas.
Era o segundo desabamento. “Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas.



“No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: ‘minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington.

“Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro”

Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra.